quinta-feira, setembro 28, 2006
quarta-feira, setembro 27, 2006
Dilema
atravessar novamente a ponte. Mas um louco ameaçador impede-lhe a passagem. Tenta então encontrar um barqueiro que a passe. Este exige pagamento imediato. Ela não tem dinheiro, explica-lhe a situação e suplica-lhe. No entanto, ele recusa-se a trabalhar sem ser pago adiantadamente. Vai então ter com o seu amante e pede-lhe dinheiro. Este recusa sem explicações. Vai procurar então um amigo celibatário, que habita próximo e que tem por ela, desde há muito tempo, um grande amor ao qual ela nunca correspondeu. Conta-lhe tudo e pede-lhe dinheiro. Ele recusa: ela desiludira-o com semelhante comportamento. Decide então, depois de uma nova e vã tentativa junto do barqueiro atravessar a ponte.O louco mata-a.
Qual destes 6 personagens (mulher, marido, amante, louco, barqueiro, amigo) pode ser responsabilizado por esta morte? Classifica-os por ordem de responsabilidade crescente.
Aqueles que responderem como eu têm direito a um presente...
terça-feira, setembro 26, 2006
segunda-feira, setembro 25, 2006
domingo, setembro 24, 2006
sábado, setembro 23, 2006
sexta-feira, setembro 22, 2006
quinta-feira, setembro 21, 2006
Vergonha é...
quarta-feira, setembro 20, 2006
terça-feira, setembro 19, 2006
Mimos de mais, juízo de menos
"Ai a criança é um anjinho! A criança não pode apanhar chuva. A criança não pode carregar com pesos. Não pode gastar do seu dinheiro. Tem que ter muitas prendinhas. Tem que vestir roupas de marca. Não come legumes. Não gosta de peixinho. Só come batatinha frita e bife. E suminhos, cheios de açúcar. Ai a criancinha de ouro! Faz sempre birrinha quando não tem o que quer. Se a mamã não dá vai pedir ao papá. Se o papá não dá vai chorar à avó.Criança cruel e manipuladora, tem tudo o que quer. Criança demoníaca que cresce e passa por cima de todos para alcançar o seu objectivo. Não tem amigos, ninguém a suporta. Apenas uma outra, igual a si, a que se junta numa fusão de egoísmo e cumplicidade. Ego inchado pela facilidade da vida. Superioridade fria e sem fundo. Um tipo de ser humano que vive às custas dos outros. O mundo está cheio deles. Fujam enquanto podem."
by Katherine Baía em http://sabordamare.blogspot.com
segunda-feira, setembro 18, 2006
CSI ao vivo e a cores é em casa!
De tarde barulhos no vizinho de cima, por habituação gradual já ninguém liga...mesmo que o barulho seja sinónimo de arrombamento da porta como foi o caso!Levaram 1500 €, jóias de ouro e (supostamente) mais nada. Os polícias disseram que foi ajuste de contas entre chineses, eles sabiam onde e ao que iam.
Que ideia reconfortante essa de fazer parte de um filme de Hollywood onde sou mero figurante e o vizinho de cima é actor principal perseguido pelas tríades chinesas...
domingo, setembro 17, 2006
Momento inoportuno
Houve ali uma clara vontade de desaparecer, enorme desejo em fugir dali, deixar de existir.
Resistiu, como se o orgulho fosse mais forte que a mágoa.
sexta-feira, setembro 15, 2006
quinta-feira, setembro 14, 2006
Tu és assim
Nada se pode comparar ao teu olhar feito de café, à tua pele macia, ao teu ar aparentemente frio e gélido que contrasta com o calor dos teus lábios vermelhos cor de fogo. Os teus movimentos subtis, mas firmes e decididos, o sorriso que ilumina a noite escura. O teu cabelo longo e negro como a morte que contrasta com a vida imensa do teu olhar que me amarra em ti.
Tudo isto é magia. Tudo isto és tu.
quarta-feira, setembro 13, 2006
terça-feira, setembro 12, 2006
Quase perfeito
Sabe bem tudo tão certo
Sabe bem quando te espero
Sabe bem beber quem quero
Quase que não chegava
A tempo de me deliciar
Quase que não chegava
A horas de te abraçar
Quase que não recebia
A prenda prometida
Quase que não devia
Existir tal companhia
Não me lembras o céu
Nem nada que se pareça
Não me lembras a lua
Nem nada que se escureça
Os dois juntos na tua rua
Esperando que a terra estremeça
Que a minha boca na tua
Eu confesso não sai da cabeça
Se um beijo é quase perfeito
Perdidos num rio sem leito
Que dirá se o tempo nos der
O tempo a que temos direito
Se um dia um anjo fizer
A seta bater-te no peito
Se um dia o diabo quiser
Faremos o crime perfeito
segunda-feira, setembro 11, 2006
domingo, setembro 10, 2006
Neste mundo e no outro
Adoro-te. Porquê? Pela mesma razão que adoro o ar, porque preciso dele. Sim, preciso de ti.
Para quê? Para sonhar, para poder saciar o meu desejo.
Amo-te? Não sei, talvez. Mas não neste mundo, no outro. Naquele para onde me levas, naquele onde nada existe, apenas nós. Não existem regras nem te exijo nada, amo-te à minha maneira.
Onde sou eu, apenas eu. Sem roupas nem amarras.
Somos nós deitados sobre a areia. Somos nós oferecendo e recebendo prazer.
Vai custar muito. Muito mesmo. Mas estou esgotado e magoado com toda a tua insensibilidade e já não consigo compreender e aceitar que digas: «Sou fria, mesmo quando gosto das pessoas. Magoo quem gosto e não sei pedir desculpa.»
Recusas-te a aprender a deixar para trás determinados vícios. Recusas-te a aprender a pedir desculpa ou a dizer obrigada. Agora recuso-me a dizer-te que te adoro, mesmo com todos os defeitos que tens. Recuso-me a viver sob as tuas condições. Autorizo-me a voltar a assumir as minhas regras e o meu destino. Autorizo-me a esquecer-te.



