Como é que é Manel?!

E a frase do dia vai para o comentador (???) da Sport Tv, a antiga glória sportinguista Manuel Fernandes. Este nosso amigo de Sarilhos Pequenos disse-nos esta pérola durante o derby Sporting-Benfica na jogada do golo benfiquista: "A única coisa do Nuno Gomes que estava em jogo era o pé esquerdo".
Isto meus amigos, é pura poesia futebolística!Qual Gabriel Alves qual quê, os fanáticos da bola têm um novo ídolo, Manuel Fernandes é seu nome!

Tenham medo...muito medo!!!

Ele está de volta!

E a Miss 2004 é...

Se o teu cu fosse uma torrada teria que barrar manteiga com um remo!

Casamento?! Separação?! União de facto?!...

Foi um processo longo e difícil, como sempre o são as aproximações entre duas pessoas habituadas a estarem sozinhas. Primeiro parece fácil, é o coração que arrasta a cabeça, a vontade de ser feliz que cala as dúvidas e os medos. Mas depois é a cabeça que trava o coração, as pequenas coisas que parecem derrotar as grandes, um sufoco inexplicável que parece instalar-se onde dantes estava a intimidade. É preciso saber passar tudo isso e conseguir chegar mais além, onde a cumplicidade (de tudo, o mais difícil de atingir) os torna verdadeiramente amantes.

A campanha da conspiração

Ninguém me entende...tenho de arranjar um novo responsável pelo meu marketing pessoal...

Uma imagem vale mais que mil palavras

ilha de Sumatra, Indonésia

Em honra das vítimas do tsunami

Tenho um sorriso fechado
Na palma da minha mão
Sorriso que foi achado
Caído no meio do chão

Um sorriso que era vento
Desenrolado pelo imenso mar azul
Em que as minhas belas penas
Se emplumavam para Sul
Rumo a qualquer fim do mundo

Uma ilha tropical
Onde o meu corpo confundo
Com um vento sul bem soprado
Era esse o teu sorriso
O sorriso que me davas
Onde os teus olhos nos meus
Eram dois pontos com asas

À tua espera na praia
Fiquei pela tarde fora
No alto daquele rochedo
Onde um minuto é uma hora

E não vi o teu sorriso
Surgir da areia ou do mar
Nem eu tive um porto de abrigo
Nem tu foste um barco a chegar

Se me disseres que morreste
Não acredito! Não posso...
Andavas sempre comigo
O teu sorriso era o nosso

Hoje guardo o teu sorriso
Fechado na minha mão
A contrastar com o siso
Que trago no coração