Há dias que apetece (ainda) mais que outros

Abraçar-te e deixar os olhos encontrarem-se para falar uma linguagem muda que é só deles, aninhar-me timidamente na protecção que os meus braços te dão e procurar o teu calor como um bébé procura no colo da mãe. Soltar amarras e vergonhas e dizer que já valeu a pena, que sempre que te vejo sorrio por dentro e te sinto de diferente modo, como se fosse a primeira vez.
Que ainda se vai repetir muitas vezes vais ver, tantas quantas aguentares.