quinta-feira, maio 24, 2007

Que dizes? Era bom não era?


Amo-te perdidamente, minha linda. Amo-te com a mente enevoada pela paixão, quase esquecido de todas as outras que me arrebataram antes, que me tomaram nos braços e com quem me deixei ir (e não foram tantas assim, apenas a dose certa para saber que não estou enganado desta vez).

Não me perguntes (pelo menos aqui não me perguntes) se prefiro as tuas formas se a tua inteligência, se os sons que fazes, se a cumplicidade com a vida que sai de cada poro do teu corpo, se a cor dos olhares. Quando muito se ama nem se quer saber (embora a frio, confesso, até seja capaz de descobrir o que em ti me desperta e entusiasma).

Mas do que eu gosto mesmo é de estar contigo, uma, duas, dez... que digo?, mil vezes, estender os poucos minutos contigo até ao infinito por qualquer desculpa banal, pois sempre descubro novas facetas desta paixão que nos envolve e que eu juro que nunca, nunca há-de acabar (mesmo sabendo que nada é eterno e que já me aconteceu sorrir de um amor perdido e pensar “mas onde é que tu tinhas a cabeça?!”).

Tu és o cúmulo, o pico da montanha, o sumo, minha amada, minha rainha.

Nota: este texto é, em parte, dedicado a todas as mulheres que passaram na minha vida...mas sobretudo às que passaram e ficaram.

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