sexta-feira, novembro 16, 2007

O xadrez nos nossos tempos



É incrível que em pleno século XXI ainda tenhamos tabuleiros de xadrez a preto e branco.
Esta questão não te preocupa? É que é mesmo o parente pobre do desporto, e para o bem dos marrões segregados socialmente com cabelo empastado com 4 lts de óleo Fula, borbulhas na cara cheias de Maionese e óculos fundo de Coca-Cola eu proponho que façamos uma greve de fome com o gajo do Head&Shoulders, o Kasparov. É que este caso é deveras preocupante, será que já alguém pensou levar o caso às Nações Unidas ou ao Tribunal Internacional? É porque reparem...

A Playstation tem não sei quantos milhões de cores e o xadrez tem duas...mesmo jogos de xadrez na Playstation só têm duas cores enquanto que se for preciso até o Tetris e o Minesweeper já têm efeitos sonoros incríveis e tipos equipados com ogivas nucleares.
Ainda por cima o xadrez trata-se dum jogo de colonalizadores. Tenham em atenção como são sempre as brancas que começam a jogar primeiro, o que constitui um casa claro de racismo.
Além disso é um jogo claramente machista...a rainha é a peça que mais trabalha, com mais raio de acção. É mesmo a Gata Borralheira dos novos tempos, é pau para toda a obra. E a quem temos de ganhar? Ao Rei, ele é que manda meus amigos!

E mais...é escandaloso como há mais de 3 séculos que o xadrez não tem sequelas...não seria já de haver um Xadrez 2 ou Xadrez Ultimatum Deluxe, qualquer coisa? Assim com canecas a serem vendidas em lojas do metro e bonecos de peluche jeitosos para os putos no Natal....É que até o Monopólio teve uma edição Barbie, por amor de Deus! Ao menos dar uns retoques nas peças, vesti-los à hip hop por exemplo, dar um ar cool aos geeks. Uma espécie de 50 Cent Vs. Eminem.

Eis uma das questões que me tem consumido neurónios ultimamente. Estou indignado com o tratamento ao grande Xadrez, o último dos jogos.

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